domingo, 23 de maio de 2010

Oi de boi.

Mudei pra esse endereço.
Pra ficar no mesmo email de outros blogs que tenho. Simplesmente exportei as postagens, com mesmas datas, e tal. Bjs *-*

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Surfando em karmas e DNA

Acontece que se tornou tudo misturado: ser só se for, estar só se for, com você. Estar com você se tornou para sempre e, ou enquanto eu viver cenário, estado, tempo, o verbo. É um fôlego tão grande que tenho que tomar antes de beijar todo o meu amor no seu rosto.

Tenho vontade de acrescentar cada vez mais palavras ao que só quereria dizer meu simples e basiquinho 'eu te amo'. Vontades eu deixei de ter, agora eu as sinto, e só.

Assim como aprender a andar de bicicleta, nunca mais vou saber amar igual, melhor, nem pior.

E por mim eu andaria de papel e lápis na mão pra escrever toda vez a beleza que é lembrar meu amor por você todo o tempo.

Na verdade, não preciso inventar palavras ou conjunções bonitas. Nem um soneto, poema ou pintura, pois ainda que eu inventasse toda a natureza de novo com novas cores e formas, ou até mesmo criasse um universo paralelo, não seria tudo isso tão espontaneamente bonito como apenas ser esse amor imenso e só nosso.

E vou te contar hein, que não é a primeira vez que alguém ama assim. Não é o primeiro 'primeiro amor' nem será o ultimo e ainda assim, ninguém poderia me amar melhor no mundo.

Por que você é mais do que o suficiente. Insuficiente é a variedade de palavras necessárias pra dizer o quanto isso me preenche, me completa, quase me explode!

Do fundo do meu coração, nasceu profundo um 'te amar' arrebatador como a lua cheia, delicado como a lua nova, e constantemente veloz como a lua crescente. Lendário como a apenas, lua. Te amo (Lippe).

sábado, 10 de abril de 2010

Cadente

Agora há pouco, tinha só uma estrela no céu, solitária. Como sempre acreditei, que realizaria meu desejo quando viesse a tal, pedi a ela num último apelo aproveitando que ‘estávamos’ sozinhas. O fiz em silêncio e soltei “não me negue isso, você me entende e sabe quão é bom brilhar”. Guardei esse dia aqui, compartilho comigo mesma, pra que um dia eu leia mais a diante e veja como eu sou boba e ingênua. Ou não, talvez ingênua eu seja depois mesmo.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Cresço eu pensando que a chuva é Deus e suas lágrimas, o sol seu sorriso, trovões sua revolta, e furações a sua fúria. Assim, creio que a ventania pode sériamente ser um empurra-empurra de almas pela terra. Ou seja, tudo o que o homem não explica, tem a ver com o criador, e sua criação nua e crua.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Finding Neverland.

Agora que já sei como me sinto, nada mais justo que dividir com o papel. E quanto mais humana fico, mais medo tenho de me tornar, o que sempre abominei. Eu não sei o que acontece com essa confusão de medos, que abate os seres humanos, e não deixa que digam a verdade - sempre, ou nunca - nem pra si mesmos. É que me sinto como se caísse constantemente, sem hora pra chegar, para cessar.
Não sei onde é que enfiaram a vergonha, eu sei que cada vez mais quero ser animal, e se me tornar mulher, vai esmagar meu coração, eu quero ser Peter Pan pra sempre, e feliz - literalmente - em Never Land. A verdade é que crescer dói demais, a verdade é que eu não sei amar diferente, a verdade é que a mentira prevalece sempre junto com o medo, e a verdade é que ninguém vai amar melhor.
Eu não vou mudar junto com o mundo, por que eu quero me conhecer pra sempre, e nunca mais vou magoar um coração que não mereça, ainda que eu pague para sempre, pelo mesmo erro.

Sem dedicatórias, só agradeço à Laryssa Vannucci, por todo e tanto amor.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Uma palha na montanha de agulhas.

No clímax de um tédio infeliz e incerto, criei mais dez tópicos utópicos para tornar a felicidade eterna, ou apenas possível.
Já que estamos sempre insatisfeitos por ter poucas posses, ou por dinheiro não comprar a felicidade, apostaria no mundo do sal salário, e no sistema antigo de trocas, e tudo teria tanto valor que nos surpreenderia de tanta inocência.
Falando de posses, o homem pode pelejar para modificar a natureza, mas nunca conseguirá mudá-la, pois é parte dela, e assim como nada pode vir de outra fonte – senão da própria – toda criação do homem, a ela pertence. Assim, o Deus do nosso mundo devia apagar da mente do homem, essa idéia de vender água, comprar terra, empacotar o ar ou prender o fogo, e tudo teria tão maior valor...
Não deveria haver governo, governante sequer, ou status, assim cada um teria valor pelo que é, nem que fosse pela simpatia do nome ou pela razão de seus sorrisos, e todo mundo saberia realmente o significado e importância de beleza interior, enfim, sem se confundir.
Não deveriam haver igrejas, tampouco vários tipos delas, para que qualquer lugar fosse lugar de juntar as mãos, se ajoelhar e conversar com o céu, já que toda criação do mundo vem de lá, talvez assim, todo lugar fosse respeitado e não houvesse hipocrisia, e aí sim, só haveriam razões para agradecer.
Idolatria não era para ser uma palavra inventada, por que as pessoas adoram tanto a outras que não têm mais tempo de procurar o próprio talento. Cada um deve ser fã de si, com amor, para aprender a entender mais as próprias razões, e respeitar mais a própria vida.
No meu mundo dos sonhos não existiriam divisas imaginárias no planeta, essas que o homem faz (e constantemente modifica) quando resolve brincar de Deus. Não fosse pela ambição do homem de chegar aos céus – aliás – haveria uma só língua, e a palavra ‘língua’ teria um só significado. Pense quantas pessoas deixaram de se conhecer, e quantas declarações não houveram, e quantos amores deixaram de existir, pelo fato de cada lugar ter um nome e um limite. Talvez tantas guerras evitadas. Tudo por que isso separa tanto o homem... Quem não mora na mesma casa, não é mais irmão? Se não fossem essas linhas malditas, poupar-se-ia o trabalho de lutar por patriotismo, e aí sim amaríamos ao próximo não importasse quão longe ele vivesse: todo mundo dando bom dia a todo o mundo como uma grande vizinhança.
Se não existissem tantas coisas ruins, iriam sobrar nomes diferentes para dar nomes às coisas boas que começariam a existir. Imagine uma nova espécie de flor que existiria em um lugar que viraria um enorme edifício, chamada guerra. Ou um pássaro que nasceu de um cruzamento que existiria não fosse a extinção, chamado arma de fogo. Aí todas as palavras seriam bonitas como música. E nenhuma causaria medo ou angústia. E aí sim, quem sabe, a primeira paz mundial nunca seria a última.
Toda tecnologia funcionaria exclusivamente para facilitar a vida, mas a vida feliz. Sem diferenças, visíveis ou mascaradas. Mas não é sorrir não, é rir mesmo com toda a vontade como uma fábrica de risos, ou uma máquina de cócegas.
E o que dizem por aí “viver cada minuto intensamente” não deveria fazer referencia a aproveitar ao máximo ou se acabar em sua forma humana, sim viver cada minuto sabendo o que é ser feliz e vivê-lo assim, nessa plenitude. Aproveitar um tubo de pasta de dentes é acabar com ele até a última gota, mas aproveitar o nosso tempo é encontrar equilíbrio em cada sorriso escachado, singelo ou amarelo. E seria assim que talvez não houvesse mais necessidade de redenção ou pretexto para um inferno.
Não deveria haver violências contra nenhum ser, para que não existissem musicas reclamando da realidade, pois que eu reclamo que não pode haver arte que descreve a vida, se não arte não seria, ora! Mas a vida deve tanto imitar a arte, por que ela é o que cada um sonha.
Ainda assim a vida não deixa de ser tão bonita... Em pensar dessa forma, ser um grão, que vira um ser, que respira e tem um coração que bate, primeiro dentro da gente, junto com o nosso. E depois nasce do nosso ventre, e que daqui a uns anos vai ultrapassar nossos ombros, e aí nosso corpo nos abandona, por que pensa que já é hora de deixar nas mãos de outros nossa missão, e raciocina sem perguntar ao nosso coração se queremos ir mesmo embora. E nos perguntamos – pelo menos uma vez na vida – para que viver então? Mas no fundo sabemos que a morte é o que dá sentido à vida, por que se o fim ou o medo do fim não existisse, para que trabalhar? Para que criar cada filho com amor? Para que amar? E para que razão dar nome à vida?
E só isso, só esse sonho complexo infantil, concertaria todo o estrago que a primeira mordida na primeira maçã, causou ao resto da humanidade, até o julgamento. Seria mais fácil pensar que a natureza nos deu tudo, e só tirou do ser humano quando deu a ele o livre arbítrio. Por esse recalque de ser a única parte da natureza imperfeita, que o ser humano busca por perfeições superficiais. Mas sempre haverão anjos que se rebelarão ambicionando pensar por si, e sentir como os humanos, para estragar tudo outra vez.

Nota.: as pessoas só serão felizes quando vier a paz. Por que as pessoas não gostam do inferno em terra, nem do barulho, ou da baderna, elas apenas se acostumam.

“É tão forte


quanto as batidas do meu coração, é tão necessário quanto o oxigênio para os meus pulmões, me dá sustenção assim como os meus ossos, é tão incrível como a nossa mente, cresce e ganha forças a cada dia que passa assim como eu mesma, não sei ao certo como surgiu, mas sei que existe, assim como o universo, " é assim como o vento: não posso ver, mas posso sentir ", está presente até nas pequenas coisas ao meu redor assim como a felicidade, é tão sensível quanto uma criança e ainda assim tem a força de um adulto, é tão imenso quanto o universo, tem o brilho das estrelas. Me refiro ao meu amor por você: o mais limpo e bonito que eu poderia sentir algum dia. Mesmo que eu não consiga ao certo descrevê-lo, ainda tento, porque ele merece o meu esforço. E se tem uma pessoa responsável por tamanho amor, é você. Você que : nunca me abandona, sempre me faz sentir importante, me diz palavras bonitas e sinceras que me confortam e me fazem sentir uma pessoa melhor, se preocupa comigo e com a minha felicidade, tenta me proteger de tudo e todos que possam me prejudicar e mesmo assim acredita que eu tenho forças suficientes para derrotá-las sozinha, não quer me ver crescer, me faz acreditar que sou iluminada e ilumino as pessoas a minha volta, é meu porto seguro, é meu exemplo de perfeição, é minha razão de viver, é minha vida. Eu nunca vou te abandonar, mesmo quando me fizer ausente, é fato que hoje não cogito nem sequer uma mínima possibilidade de te deixar. Preciso muito de você, do seu carinho e da sua atenção, muito mais do que você imagina, muito mais até do que eu imagino. A cada dia que nascer quero agradecer por você existir e por estar presente em minha vida, obrigada por tudo.
Eu te amo eternamente."

Por Por Yasmine Luz Felipe, para mim, com muito amor, eu sei. 2O/O7/O9